segunda-feira, 31 de dezembro de 2012


O BENEFÍCIO DA DÚVIDA


Devia ser uma obrigação moral e de todos um direito a ser respeitado - o benefício da dúvida. Por que benefício? Porque mesmo diante de todos os indícios e até do clamor da população que nos levem a acreditar e até a julgar alguém de algum ato inescrupuloso, hediondo ou vil; a pessoa tem esse direito. Já vi muitos casos e sei inclusive de exemplos e até experiências que tive, de pessoas que eram inocentes e foram condenadas, presas e a vida delas destruídas, pagando até hoje a triste e injusta condenação de atos que não praticaram. Tenhamos cautela e critério para julgarmos ou condenarmos alguém por falta de provas, deixando prevalecer apenas nosso emocional ou nossa precipitada vontade de se vingar de alguém ou de se fazer justiça sem a certeza ou com provas comprobatórias, técnicas, fotográficas e outras que sejam possível de se afirmar que aquele ato praticado é digno de punição para depois tomarmos as medidas cabíveis: seja pela justiça ou que mereça nosso repúdio e desprezo. Claro que depois de constatado, com todas as provas, o erro, a maldade, o crime, a traição ou outro ato condenável, a pessoa deve ser julgada pela justiça e pagar pelo seu crime sejam quais forem as leis em vigor. Porém, devemos nos livrar do ranço e do malefício nos causado, concedendo ao condenado o benefício do perdão para seguirmos livres o nosso caminho com saúde, paz e a nossa alma sem peso e resquício do passado porque com certeza se não perdoarmos, isso se reverterá em mágoa, ódio, rancor e se transformará em doenças que nos tirarão o direito e a liberdade de ser feliz e evoluirmos de forma saudável. Vejo com tristeza o caso da Daniela Perez e a sua mãe que ainda não conseguiu perdoar os assassinos confessos de sua filha e toda essa revolta que ainda prevalece no seu semblante, torna-a uma pessoa amarga, presa a um sentimento que ainda a destrói. Claro que não estou aqui defendendo criminosos. É um dever da nossa Justiça, ainda que com muitas falhas, criar e fazer leis mais justas, capazes de satisfazer nosso senso de justiça. É também muito justo lutarmos por leis mais eficazes numa sociedade ainda em construção que clama por seus direitos e anseia por uma justiça digna de nossos princípios. É difícil, mas é possível melhorarmos nossa maneira de julgar para depois condenar alguém. Que possamos ter muita sabedoria, calma e mansidão. (Somalion)

 

LISTA DE LIVROS DO VESTIBULAR 2013-2014 DA UEL
 

A Universidade Estadual de Londrina, representada pela COPS – Coordenadoria de
Processos Seletivos – e pela COPESE – Comissão Permanente de Seleção, divulga as 10
(dez) obras literárias do próximo biênio (2013-2014). A nova lista mantém 3 (três) obras do
biênio passado. A permanência de parte das obras justifica-se pela necessidade da leitura
efetiva, o que, sabemos, demanda tempo. Acreditamos que, assim, estamos criando
melhores condições para os candidatos terem tranquilidade e sucesso nessa atividade.


Eis a nova lista para Processo Seletivo Vestibular UEL de 2013 e de 2014:
 

1. Cidade de Deus – Paulo Lins (a partir da 2ª. edição)
2. As Melhores Crônicas de Rachel de Queiroz – Rachel de Queiroz
3. Espumas flutuantes – Castro Alves
4. São Bernardo – Graciliano Ramos
5. Papéis avulsos – Machado de Assis
6. Sagarana – Guimarães Rosa
7. O Primo Basílio – Eça de Queirós
8. O Planalto e a Estepe – Pepetela
9. Farsa de Inês Pereira – Gil Vicente
10. Bagagem – Adélia Prado

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

1. A ARTE DE SE RELACIONAR WIVIAM MARANHÃO
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  • 2. Inteligência social, a arte de se comunicar bem. Saber se expressar e cultivar as boas relações sociais é a chave para sua ascensão profissional.
  • 3. Pouca gente sabe, mas a arte de se relacionar bem com as pessoas é um dos principais fatores de sucesso na vida, sobretudo no mundo corporativo. Pois é, de nada adianta você ser um profissional competente se não souber atuar em equipe e criar harmonia no ambiente de trabalho.
  • 4. Quem garante isso é Karl Albrecht, ele define Inteligência Social como a habilidade de se relacionar com as outras pessoas e conquistar sua cooperação.
  • 5. As dificuldades de convivência com os colegas são responsáveis por dois terços das demissões nas empresas, de acordo com um estudo da Harward. Isso explica por que pessoas altamente profissionais e competentes na função acabam sendo demitidas e outras - nem tão competentes assim - permanecem, conseguindo promoções e melhores oportunidades de carreira.
  • 6. É aí que entra a Inteligência Social, uma combinação entre sensibilidade, necessidades e interesses alheios, sendo chamada por vezes de radar social: uma atitude de generosidade e consideração, além de um jogo de habilidade prática para ter êxito ao interagir com as pessoas em quaisquer circunstâncias


  • 7. Listamos 8 dicas básicas para que você tenha sucesso nas relações sociais. Pratique-as e sinta a diferença!
  • 8. COLOQUE-SE NO LUGAR DO OUTRO Em todos os sentidos. Respeite os outros, não fazendo com eles o que não quer que façam com você. Isso é empatia, a difícil arte de se colocar no lugar do interlocutor.
  • 9. EVITE OS JULGAMENTOS Inevitavelmente somos levados a avaliar as pessoas, a observar seu comportamento e a identificar semelhanças e diferenças com relação a nós mesmos. Mais que isso, temos a tendência de classificar como bom/ruim,certo/errado, aprovo/desaprovo os comportamentos, traços e idéias alheias.
  • 10. LIBERTE-SE DE PARADIGMAS Para sociabilizar-se bem é preciso saber se comunicar. O grau de eficiência em fazê-lo pode, no entanto, variar amplamente. Um indivíduo, por exemplo, não conseguirá ter sucesso na comunicação se não for capaz de compreender o conceito de valor e seu impacto sobre as relações.
  • 11. PASSE CREDIBILIDADE Tal habilidade é uma decorrência natural de um histórico, da coerência, da firmeza, da segurança e da previsibilidade que oferecemos aos outros. Sua reputação cria condições de aceitação e compreensão. Precisamos, desse modo, zelar para que seja um real patrimônio.
  • 12. APRENDA A SE EXPRESSAR Os outros têm de saber o que queremos. Freqüentemente, esperamos que eles adivinhem. Assim, o chefe não explica ao subordinado qual é o seu objetivo; a mãe não diz ao filho o que realmente espera dele; o amigo insinua o que gostaria que o outro fizesse. É importante expressar com clareza e de modo direto o que desejamos.
  • 13. DESENVOLVA O PODER DA ATRATIVIDADE Há pessoas que não conseguem atrair outros. Têm nelas algo que cria barreiras, que afasta ou que impede a aproximação. O que muita gente não sabe, no entanto, é que é possível administrar os comportamentos que geram antipatia e simpatia.
  • 14. RESPEITE OUTRAS CULTURAS A informação é e sempre será uma grande aliada para quem vislumbra o sucesso nas relações do mundo corporativo. Se você acaba de integrar o staff de uma empresa, procure se informar sobre os seus valores culturais.
  • 15. CULTIVE O BEM Por fim, boa comunicação é, antes de mais nada, compromisso com os outros. Ela não pode se transformar em exercício de manipulação e controle, sob o risco de por as relações a perder.
  • 16. O verdadeiro compromisso, diz José Antônio Rosa, tem de estar atrelado ao bem, ao interesse de todos, à promoção do que é melhor. Ele pode ser expresso em 3 'Bs':
  • 17. Boa intenção: querer o bem, o certo, o melhor para todos; 2. Boa vontade: ter a paciência que os relacionamentos exigem, fazer o esforço necessário para entender e aceitar os outros, aprimorar as relações constantemente; 3. Boa educação: manter a elegância e a diplomacia em qualquer situação, pois isso é a base do entendimento.
  • 18. Podemos concluir que competência técnica não é tudo, e que aqueles que não têm uma boa aptidão para criar relacionamentos acabam tendo menores chances de sucesso.